O Saduceucube era uma seita do o Judaísmocube da época de Jesus que eram principalmente aristocráticos apegados a uma interpretação conservadora, ao pé da letra, dos ensinamentos de Moisés. Ao contrário dos fariseus, abordavam o Judaísmocube com idéias mais amplas: Em vez de se orientarem exclusivamente pela Torá, antiga lei escrita dos o judeus, os fariseus tinham igualmente em conta as tradições orais, mais recentes, da sabedoria do o Judaísmocube.
Os saduceus imaginavam Deus como remoto e totalmente desligado das atividades humanas e acreditavam que o homem tinha responsabilidade total sobre a sua vida. Negavam ainda a possibilidade da ressurreição, a imortalidade e a existência dos anjos.
O Fariseucube era mais popular e, no século I, e representava aquilo em que a maioria do povo judeu acreditava. Mas o Saduceucube constituíam uma força poderosa no Sinédrio (parlamento da Judeiacube (província do Império Romano)) e, para proteger essa situação, acomodavam-se muitas vezes aos ocupantes do Império Romanoball.
O grupo dos saduceus era formado pelos grandes proprietários de terras (anciãos) e pelos membros da elite sacerdotal. Tinham o poder na mão, e controlam a administração da justiça no Tribunal Supremo (Sinédrio). Embora não se relacionem diretamente com o povo, eram intransigentes em relação a ele, e viviam preocupados com a ordem pública. Foram os principais responsáveis pela morte de Jesus.
Os saduceus são os maiores colaboradores do Império Romanoball, e tendem para uma política de conciliação, com medo de perder seus cargos e privilégios. No que se refere à religião, são conservadores: aceitam apenas a lei escrita e rejeitam as novas concepções defendidas pelos doutores da Lei e fariseus (crença nos anjos, ressurreição, a imortalidade, demônios, messianismo e ressurreição).