Mais ações
A revolta dos malês foi um levante de escravos islâmicos vindos do Império Oyoball e do Reino do Beninball que ao contrário dos seus irmãos Iorubás eles eram alfabetizados e escraviam em arabé, tento até manuscritos do Alcoorão, sendo malê "islamizado" em Iorubá. Seus 600 rebeldes estavam á planeja-la á anos e combinaram para que ela acontecesse no final do Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos no dia de Lailat al-Qadr, a festa da Noite da Glória — momento em que o Corão foi revelado para Muhammad (Maomé), o profeta do islamismo que é no mesmo dia da noite de Natal onde todos os cristãos estavam na missa: portanto era só invadir a Capela do Senhor do Bofim meter bala na minoria branca que lá havia que eles iam tomar a cidade e fundar uma República Islâmica na Bahiaball e escravizar tudo que fosse Cristão, Branco, Macumbeiro e ou mulato.
Só não contavam que seriam dedurados e a polícia os atacou antes de realizarem seus planos
Punições[editar código-fonte]
As punições contra os envolvidos foram severas e alcançaram até os libertos que não se envolveram com a dita revolta. Os punidos sofreram com a prisão, o açoite, a deportação e a execução. Ao todo, quatro dos envolvidos foram condenados à morte, sendo eles: Jorge da Cruz Barbosa (Ajahi), Pedro, Gonçalo e Joaquim. Esses quatro foram executados por fuzilamento.
Essa intentona contribuiu para aumentar a repressão sobre a população de escravos e libertos em Salvador. Uma lei aprovada naquele ano determinava que todos os africanos e descendentes suspeitos de envolverem-se com revoltas escravas seriam deportados para o continente africano. Existem estatísticas que apontam que houve a deportação de milhares de negros para a África.