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A Guerra Civil Síria, também conhecida como Revolta Síria ou ainda Revolução Síria; é uma guerra civil (duh!) que acontece desde 2011, que foi iniciada pela repressão violenta que a Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball fez em um dos protestos da Primavera Árabe que desencadeou milícias armadas que queriam derrubar o governo. Estima-se que, até o momento, cerca de 600 mil pessoas morreram vítimas desse conflito e ela não parece que vai acabar tão cedo.
Causas da Guerra Civil Síria[editar código-fonte]
A Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball é governada pela família Al-Assad desde a década de 1970 de maneira ditatorial. Bashar al-Assad só assumiu o país em 2000, após a morte de seu pai, e o seu governo sofreu inúmeras críticas por supostas casos de corrupção e pela falta de liberdade política que tomaram novas proporções com a Primavera Árabe.
A Primavera Árabe aconteceu em inúmeros países árabes e a Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball não ia ficar para atrás, e seu povo manifestou-se exigindo ser gado dos democracia e melhores condições de vida. Os protestos iniciaram-se iniciaram-se em março de 2011, na cidade de EUAball
Deraaball, mas a resposta do governo Arquivo:Syria (war)-icon.png Sírio foi violenta, o que motivou novas rebeliões em diferentes partes do país, como na capital,
Damascoball, e a sua maior cidade,
Aleppoball.
As primeiras manifestações contra o governo de Bashar al-Assad aconteceram em uma escola de
Deraaball, quando estudantes menores de 15 anos começaram a pichar palavras contra o presidente e a polícia secreta da Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball prenderam e torturaram eles.
A prisão dos estudantes e a insatisfação da população motivaram novos protestos, e, à medida que a repressão violenta do governo contra os protestos aumentava, mais protestos eram organizados. Logo se formaram grupos de resistência para asegurar os manifestantes dos policiais que se transformaram em milícias armadas, cujo objetivo era, primeiro, garantir sua defesa contra a repressão do governo e, segundo, garantir a derrubada de Bashar al-Assad.
A guerra começou quando os grupos de civis que atuavam nos protestos juntaram-se aos militares desertores e formaram milícias armadas. Essas milícias tinham como objetivo revidar a violência do governo e expulsar as tropas do exército sírio de suas cidades. A resposta de Bashar al-Assad foi impor mais repressão e, assim, a violência espalhou-se por todo o país.
Crescimento da Guerra Civil Síria[editar código-fonte]
A guerra civil na Síria mobilizou inicialmente a oposição representada pelo Exército Livre da Síria (ELSball) contra as tropas da Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball. O
ELSball foi formado pelos civis que se radicalizaram durante os protestos da Primavera Árabe e os militares desertores em julho de 2011.
O ELSball era um grupo
secular, (que não estava vinculado a nenhuma tendência religiosa) e, portanto, representava a ala moderada da oposição. Essa posição do
ELSball mudou radicalmente ao longo do conflito, pois a origem secular foi abandonada e o
grupo aderiu a ideais de fundamentalismo religioso, para destruir a tolerância do governo de
Bashar al-Assad tinha com os infiéis
cristãos.
Além disso, o ELSball no começo da guerra tinha como único e grande objetivo derrubar o governo de
Bashar al-Assad e estabelecer um
governo democrático. Mas com o passar dos anos, o
ELSball passou a combater os
curdos
comunistas que haviam tomado o norte da Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball (vamos falar disso mais tarde), sob a alegação de que eles queriam fragmentar o território sírio, o que levou ele á ter apoio da Arquivo:Turkey (modern soldier)-icon.png Turquiaball nesse conflito.
À medida que a guerra avançou, muitos outros grupos rebeldes foram surgindo, muitos de orientação extremista. Os maior desses grupos rebeldes extremistas, surgido de ex-membros do Al-Qaedaball em 2014, é o
Tahrir al-Shamball, que controla a província de
Idlibball,onde faz saques, detenções de
cristãos, torturas e execuções de civis, incluindo jornalistas.
E para fazer companhia á ele, o Estado Islâmicoball, invadiu o país e conquistou parte do território e fundou um califado na região.
O Estado Islâmicoball buscava Anschluss toda a Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball e, por isso, era inimigo de todas as forças que estavam em luta no país. Essa organização terrorista foi uma ameaça real para o governo de
Bashar al-Assad e para outros grupos na Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball, o que levou a uma grande mobilização interna e
internacional contra o avanço dessa organização.
Países como a Rússiaball e os
EUAball mobilizaram grandes recursos para lutar contra o
Estado Islâmicoball, assim como o governo sírio. Os grupos rebeldes, como o
ELSball também lutaram contra o
Estado Islâmicoball. A mobilização contra o
Estado Islâmicoball deu resultado e, atualmente, ele já não controla mais territórios na Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball, embora ainda seja visto como ameaça por sua atuação internacional.
A violência trazida pelo Estado Islâmicoball levou os curdos sírios a se mobilizarem em autodefesa. Assim, surgiu a
Rojavaball, área do norte e nordeste da Síria que está sob controle dos
curdos e do YPG.
Os curdos são acusados de defenderem o separatismo, mas negam isso e, a única coisa que fazem é garantir a proteção dos
curdos Arquivo:Syria (war)-icon.png sírios contra o
Estado Islâmicoball, também defende os
curdos Arquivo:Syria (war)-icon.png Sírios dos ataques de tropas da Arquivo:Turkey (modern soldier)-icon.png Turquiaball enquanto persegue e mata adversários políticos (que segundo eles são "burgueses") e
árabes. Os Arquivo:Turkey (modern soldier)-icon.png turcos denunciam os
curdos de fazerem parte de uma organização terrorista
o que não é uma mentira.
Observadores internacionais veem os ataques que os curdos sofrem dos Arquivo:Turkey (modern soldier)-icon.png turcos como parte de uma estratégia da Arquivo:Turkey (modern soldier)-icon.png Turquiaball. A Arquivo:Turkey (modern soldier)-icon.png Turquiaball temem que o fortalecimento dos
curdos na Arquivo:Syria (war)-icon.png Síriaball repercuta
na minoria curda que habita o território turco. A Arquivo:Turkey (modern soldier)-icon.png Turquiabal reforçaram seus ataques depois que os
EUAball retiraram seu apoio aos
curdos em 2019.