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    Wiki Polandball Lusofónica

    A Cabanagem (também conhecida como Guerra dos Cabanos) foi uma revolta popular e social ocorrida durante o Império do Brasilball de 1835 a 1840, influenciada pela Revolução Francesa, na antiga Província do Grão-Paráball (abrangia os atuais estados do ParáballAmazonasballAmapáballRoraimaball e Rondôniaball) comandada por: Félix Clemente Malcher, Antônio Vinagre, Francisco Pedro Vinagre, Eduardo Angelim e, Vicente Ferreira de Paula. Devido à extrema pobreza, fome e doenças, que marcaram o início desse período, além do processo de Independência do Brasil (1822) que não ocorreu de imediato no Paráball (Adesão do Paráball em 1823), ficando isolada do restante do Brasilball e condicionada a uma irrelevância política por parte do príncipe regente Pedro I, mantendo a forte influência portuguesa.


    A revolta iniciou em 6 de janeiro de 1835 quando o quartel e o palácio do governo de Belémball foram tomados por índios tapuias, cabanos e negros, liderados por Antônio Vinagre. O então presidente da província foi assassinado e instituiu-se um novo presidente, Clemente Malcher e a apoderação do material bélico.

    História[editar código-fonte]

    Após a Independência do Brasil, a Província do Grão-Paráball mobilizou-se para expulsar as forças reacionárias que pretendiam manter a região como colônia de Portugalball. Nessa luta, que se arrastou por vários anos, destacaram-se as figuras do cônego e jornalista João Batista Gonçalves Campos, dos irmãos Vinagre e do fazendeiro Félix Clemente Malcher. Formaram-se diversos mocambos de escravos foragidos e eram frequentes as rebeliões militares. Terminada a luta pela escravidão e instalado o governo provincial, os líderes locais foram marginalizados do poder. A elite fazendeira do Grão-Paráball, embora com melhores condições, ressentia-se da falta de participação nas decisões do governo central, dominado pelas províncias do sudeste e do nordeste.

    Em julho de 1831, uma rebelião na guarnição militar de Belémball  resultou na prisão de Batista Campos, uma das lideranças implicadas. A indignação do povo cresceu, e em 1833 já se falava em criar uma federação. O presidente da província, Bernardo Lobo de Sousa, desencadeou uma política repressora, na tentativa de conter os inconformados. O clímax foi atingido em 1834, quando Batista Campos publicou uma carta do bispo de Belémball, Romualdo de Sousa Coelho, criticando alguns políticos da província. Por não ter sido autorizada pelo governo da Província, o cônego foi perseguido, refugiando-se na fazenda de seu amigo Clemente Malcher. Reunindo-se aos irmãos Vinagre (Manuel, Francisco Pedro e Antônio) e ao seringueiro e jornalista Eduardo Angelim. reuniram também um contingente de rebeldes na fazenda de Malcher. Antes de serem atacados por tropas governistas, abandonaram a fazenda. Contudo, no dia 3 de novembro, as tropas conseguiram matar Manuel Vinagre e prender Malcher e outros rebeldes. Batista Campos morreu no último dia do ano, ao que tudo indica de uma infecção causada por um corte que sofreu ao fazer a barba.

    O Movimento[editar código-fonte]

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