×
Criar uma novo artigo
Escreva o título da sua página aqui:
Neste momento temos 2 779 artigos sobre Wiki Polandball Lusofónica. Introduza o nome do seu artigo acima Ou clique em um dos títulos abaixo e comece a escrever!



    Wiki Polandball Lusofónica

    Hamasball ou movimento de aguentação islâmico-muçulmano Bola (em português) é uma organização militante da Gaza-icon.png Palestinaball que geralmente fica brigando com Israel-icon.png Israelcube. Recentemente ele estava perdendo muitos homens, portanto decidiu ser um partido político, aonde podia defender seus interesses sem se esfolar.

    O Hamasball é conhecido pelas pessoas que nunca viram de perto as guerras de lá e ficam chicadas com os atentados suicidas, cujas explosões foram reconhecidas pela Terraball inteira na Guerra ao Terror

    Objetivos[editar código-fonte]

    Como as forças israelenses não são muito populares (leia-se odiadas) pelos palestinos, o Hamas, como alguns israelenses fizeram besteiras no território de Gaza, etc, quer descontar sua ira e sumir do mundo ao mesmo tempo usando o golpe mega-explosão para tirar a Palestinaball de dentro de Israelcube por motivos religiosos.

    História[editar código-fonte]

    Um Sheik das arábias criou o Hamas quando voltou das férias do Egitoball quando descobriu que o Israelcube queria fazer Anschuluss na Faixa de Gazaball, com muita sorte de não ter morrido nas armadilhas de dentro das pirâmides. Mas ouve problemsa que os caras são geralmente pobres e não podem pagar por explosivos de qualidade. Esse problema fez com que os terroristas usassem explosivos caseiros. Mas explosivos caseiros são muito toscos e explodem antes da hora, matando quem não deveria morrer, como os FSA-icon.png rebeldes sírios. A solução desse impasse foi buscar patrocínio de countryballs kebabs com ak-47s, servindo como propaganda.

    Chegou numa hora que arranjar voluntários para realizarem o temível golpe Explosão Suicida era uma tarefa exaustiva devido à queda da população. Eles podiam usar carros-bomba movidos a controle remoto ou usar bombas com detonação automática (basta programar), mas os inteligentes botavam as pessoas para se explodirem. Por isso não havia mais gente suicida. Vendo a perda de seu arsenal humano, o Hamas propôs uma trégua, até que eles fizessem filhos e assim surgir mais homens-bomba. Mas seria muito idiota pedir paz sem ganhar nada depois de trocentos suicidas.

    Prevendo que Israel não iria saber da falta de material bélico, o líder supremo pediu a reforma agrária em Israelcube, para que o Hamas recebesse um pedacinho de terra e formasse um país. Ele até aceitou apenas um pequeno pedaço de terra, o suficiente para montar uma base até o parto, o crescimento e a faculdade dos futuros portadores de explosivos autodetonadores. Mas tanto Israel como o Hamasball sentiram uma forte nolstalgia dos velhos tempos, em que um detonava o outro. A saudade chegou a tal ponto que se a guerra não começasse ambos os lados teriam uma epidemia de depressão e o surgimento dele na...

    Política[editar código-fonte]

    Os dois lados concluíram que ficar sem batalhar era como não comer. Não existia a vida e a felicidade sem explosões e destruição. Então recomeçaram as batalhas, para a alegria de todos os combatentes. Cada um voltou a atacar o outro. Mas algo não estava certo, pois mais alguns meses de combate e a luta perdeu a graça. Agora o Hamas tinha que combater de outra forma, sem explosões. Inspirado nos outros grupos antes terroristas, eles decidiram fazer um partido. A política é um cargo muito sedutor. O cara não faz porcaria nenhuma no "trabalho" e mesmo assim ganha um salário incrível, tirando outros benefícios, como poder furar a fila do supermercado. Não deu outra.

    O Hamas virou um partido, um slogan maneiro, uma sigla legal como nome d partido, vestiram uns ternos elegantes e fizeram propaganda. Com o dinheiro dos patrocinadores dos explosivos antes utilizados pelos homens, puderam comprar da televisão local o comercial no horário que passa a novela. O povo, querendo ver logo o desfecho da novela, votou no Hamas na esperança dele não pertubar os intervalos e assim passar mais rápida a programação. Agora os políticos antigamente combatentes podiam ficar o dia de bobeira. Como não existe país palestino, o Congresso Palestino serve apenas para uns carinhas discursarem.

    Suas Guerras[editar código-fonte]

    Galeria Explosiva:[editar código-fonte]


    Mudanças recentes

  • Gustavio Bitenkas • Ontem às 18h38min
  • 190.229.170.59 • 6 maio