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Hamasball ou movimento de aguentação islâmico-muçulmano Bola (em português) é uma organização militante da Palestinaball que geralmente fica brigando com Israelcube. Recentemente ele estava perdendo muitos homens, portanto decidiu ser um partido político, aonde podia defender seus interesses sem se esfolar.
O Hamasball é conhecido pelas pessoas que nunca viram de perto as guerras de lá e ficam chicadas com os atentados suicidas, cujas explosões foram reconhecidas pela Terraball inteira na Guerra ao Terror
Objetivos[editar código-fonte]
Como as forças israelenses não são muito populares (leia-se odiadas) pelos palestinos, o Hamas, como alguns israelenses fizeram besteiras no território de Gaza, etc, quer descontar sua ira e sumir do mundo ao mesmo tempo usando o golpe mega-explosão para tirar a Palestinaball de dentro de Israelcube por motivos religiosos.
História[editar código-fonte]
Um Sheik das arábias criou o Hamas quando voltou das férias do Egitoball quando descobriu que o Israelcube queria fazer Anschuluss na Faixa de Gazaball, com muita sorte de não ter morrido nas armadilhas de dentro das pirâmides. Mas ouve problemsa que os caras são geralmente pobres e não podem pagar por explosivos de qualidade. Esse problema fez com que os terroristas usassem explosivos caseiros. Mas explosivos caseiros são muito toscos e explodem antes da hora, matando quem não deveria morrer, como os rebeldes sírios. A solução desse impasse foi buscar patrocínio de countryballs kebabs com ak-47s, servindo como propaganda.
Chegou numa hora que arranjar voluntários para realizarem o temível golpe Explosão Suicida era uma tarefa exaustiva devido à queda da população. Eles podiam usar carros-bomba movidos a controle remoto ou usar bombas com detonação automática (basta programar), mas os inteligentes botavam as pessoas para se explodirem. Por isso não havia mais gente suicida. Vendo a perda de seu arsenal humano, o Hamas propôs uma trégua, até que eles fizessem filhos e assim surgir mais homens-bomba. Mas seria muito idiota pedir paz sem ganhar nada depois de trocentos suicidas.
Prevendo que Israel não iria saber da falta de material bélico, o líder supremo pediu a reforma agrária em Israelcube, para que o Hamas recebesse um pedacinho de terra e formasse um país. Ele até aceitou apenas um pequeno pedaço de terra, o suficiente para montar uma base até o parto, o crescimento e a faculdade dos futuros portadores de explosivos autodetonadores. Mas tanto Israel como o Hamasball sentiram uma forte nolstalgia dos velhos tempos, em que um detonava o outro. A saudade chegou a tal ponto que se a guerra não começasse ambos os lados teriam uma epidemia de depressão e o surgimento dele na...
Política[editar código-fonte]
Os dois lados concluíram que ficar sem batalhar era como não comer. Não existia a vida e a felicidade sem explosões e destruição. Então recomeçaram as batalhas, para a alegria de todos os combatentes. Cada um voltou a atacar o outro. Mas algo não estava certo, pois mais alguns meses de combate e a luta perdeu a graça. Agora o Hamas tinha que combater de outra forma, sem explosões. Inspirado nos outros grupos antes terroristas, eles decidiram fazer um partido. A política é um cargo muito sedutor. O cara não faz porcaria nenhuma no "trabalho" e mesmo assim ganha um salário incrível, tirando outros benefícios, como poder furar a fila do supermercado. Não deu outra.
O Hamas virou um partido, um slogan maneiro, uma sigla legal como nome d partido, vestiram uns ternos elegantes e fizeram propaganda. Com o dinheiro dos patrocinadores dos explosivos antes utilizados pelos homens, puderam comprar da televisão local o comercial no horário que passa a novela. O povo, querendo ver logo o desfecho da novela, votou no Hamas na esperança dele não pertubar os intervalos e assim passar mais rápida a programação. Agora os políticos antigamente combatentes podiam ficar o dia de bobeira. Como não existe país palestino, o Congresso Palestino serve apenas para uns carinhas discursarem.