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    o planeta noveball é uma planetball que representa o planeta nove


    Características[editar código-fonte]

    O Planeta Nove provavelmente tem um tamanho similar ao do planeta Netuno, ou quatro vezes o diâmetro da Terra.[3]

    Tamanho[editar código-fonte]

    O planeta deve ter cerca de 10 vezes a massa da Terra[6] [7] e de 2 a 4 vezes o diâmetro da Terra.[8][9] Uma pesquisa de infravermelho pelo Wide-field Infrared Survey Explorer em 2009 não exclui tal objeto, visto que seus resultados permitem que um objeto do tamanho de Netuno exista além de 700 UA.[10] Um estudo semelhante em 2014, focado em corpos de maior massa que poderiam existir no Sistema Solar exterior, exclui a possibilidade de que objetos do tamanho de Júpiter existam a até 26-000 UA.

    Composição[editar código-fonte]

    Mike Brown especula que o planeta seja provavelmente um gigante gelado ejetado, de composição similar a de Urano ou Netuno: uma mistura de rocha e gelo com uma camada de gás

    Órbita[editar código-fonte]

    Estima-se que o Planeta Nove siga uma trajetória elíptica em torno do Sol, com um período orbital de 10-000-20-000 anos. O planeta hipotético teria uma distância orbital média de cerca de 600 unidades astronômicas (UA) (90 bilhões de quilômetros), ou cerca de 20 vezes a distância de Netuno do Sol, embora possa estar tão perto quanto 200 UA (30 bilhões de quilômetros) e sua inclinação estimada como ±30 graus.[13][3][14] A órbita altamente excêntrica do planeta hipotético poderia levá-lo tão longe quanto 1200 UA (180 bilhões de quilômetros) no extremo de sua órbita.[15] E neste momento, é provável que esteja no ponto mais distante do sol, possivelmente tão longe quanto 250 bilhões de quilômetros de distância em uma grande região do céu em torno da constelação de Orion.

    Pesquisa[editar código-fonte]

    A existência do Planeta Nove poderia explicar um conjunto peculiar de seis objetos transnetunianos em uma órbita estável no cinturão de Kuiper (nomeadamente Sedna, 2012 VP113, 2007 TG422, 2004 VN112, 2013 RF98, 2010 GB174),[7] e outros quatro objetos.[17]

    Um olhar mais atento dos dados mostram que seis objetos que ocupam órbitas mais amplas no cinturão de Kuiper (incluindo Sedna e 2012 VP113) traçam caminhos elípticos que apontam para aproximadamente a mesma direção no espaço físico e se inclinam aproximadamente no mesmo plano. Estas perturbações, de acordo com a simulação, só ocorreriam com 0,007% de probabilidade por acaso.

    Evidências[editar código-fonte]

    Possível órbita do Planeta Nove

    Em 2012, Rodney Gomes do Observatório Nacional do Brasilball modelou as órbitas de 92 objetos da cintura de Kuiper e descobriu que seis destas órbitas eram muito mais alongadas que o modelo previa. Ele concluiu que a explicação mais simples era a atração gravitacional de um planeta distante, tal como um planeta do tamanho de Neptuno a 1500 AU ou a um do tamanho de Marte a 53 AU.

    Evidências preliminares do Planeta Nove foram publicadas em 2014, quando astrônomos da Carnegie Institution of Science e do Observatório Gemini do Havaí sugeriram que as órbitas incomuns de determinados objetos no cinturão de Kuiper poderiam ser influenciadas por um enorme e desconhecido planeta que orbita na borda do Sistema Solar.[19]

    As simulações de computador feitas pelos pesquisadores do Michael E. Brown e Konstantin Batygin, do Caltech, forneceram evidências adicionais de que o Planeta Nove possa realmente existir. Segundo informes da imprensa de janeiro de 2016, Michael Brown diz que as probabilidades da existência do Planeta Nove são de 90%.[18]

    Astrônomos analisaram as órbitas de objetos trans-neptunianos extremos e eles apontam que há algo os perturbando: um planeta localizado a uma distância entre 300 a 400 vezes a separação Terra-Sol.

    Em 2019, uma teoria sugere que o nono planeta, que chutou as órbitas dos objetos do cinturão de Kuiper, não seja um planeta. Em vez disso, a atração gravitacional poderia vir de um buraco negro primordial

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