O Genocídio Cambojano foi uma avalanche de assassinatos ao povo da atual 
Cambojaball, foi executada pelo 
Kampuchea Democráticoball liderado pelo 
Pol Pot, o ditador cambojano, contra as pessoas resistentes ao 
comunismoball, foi um dos genocídios mais traumatizantes e cruéis da história, totalmente descancarado, aonde os executores nem se preocuparam em esconder tal massacre para o povo, ele mataria aproximadamente, de 1,7 á 2 milhões de pessoas, cerca de 25% da população, (um quarto da população) até hoje a Cambojaball guarda salas com pilhas e pilhas de caveiras das vítimas que Pol Pot fez.
Como isso aconteceu?[editar código-fonte]
Pol Pot tentou concretizar a sua proposta de um país novo feito com um homem novo após seu golpe de estado na Guerra Civil Cambojana , uma Utopia Comunista! Para isso instalou um regime de terror e medo, aonde nenhum infeliz que tinha o ensino médio completo, óculos ou religião poderia viver, a partir daí começou o genocídio cambojano.
No governo do Khmer Vermelhoball, liderado principalmente por Pol Pot, as cidades foram evacuadas, e os cambojanos, levados ao campo para o trabalho escravo no cultivo de arroz, aonde ganhavam um pouco de água e pão pra matar a fome, as vezes morrendo de exausto ou fome, enquanto o Pol Pot e sua galerinha do demônio se empurravam com tudo isso. A Kampuchea Democráticoball estava pouco se lixando pros direitos humanos ou humanidade nesse período, promovendo o massacre de opositores, pessoas que usavam óculos por serem "intelectuais" e pessoas suspeitas de ter ensino médio completo ou faculdade (incluindo crianças), ou até mesmo aqueles que um dia tinham passado por uma calçada de escola, a Kampuchea Democráticoball desejava que todo seu país fosse feito por burros analfabetos que passassem suas vidas plantando arroz.
Entre os assassinatos cometidos pela Kampuchea Democráticoball, estima-se que entre 2 milhões de pessoas (incluindo crianças) morreram de exausto como escravas e/ou de fome, 15 a 20 mil professores foram mortos, 90% dos monges budistas e 1 em cada 5 médicos.
O regime foi derrotado após uma invasão vietnamita, mas Pol Pot fugiu e permaneceu livre até 1997, ele morreu um ano depois no meio do mato.
Vítimas[editar código-fonte]
Todos estes sofreram de tanto tortura com espacamentos com arame farpado e choques, tanto de execução e escravidão
Pessoas que possuíssem qualquer sinal de alfabetização ou óculos: Eram considerados como espiões estrangeiros com o cérebro lavado para não gostar de 
Pol Pot, eram sumariamente presas, torturadas e executadas como inimigas do estado. Por causa disso, professores e alunos universitários foram perseguidos pelo governo, quase 1,5 milhões.
Habitantes de cidades: foram mortos em um esforço para que o país voltasse ao "Ano Zero" - a visão de Pol Pot de uma sociedade agrária e sem classes, pois as cidades criaram os burgueses, quase 1,5 milhões (junto aos de cima)
Vietnamitas: qualquer um que falasse essa língua era considerado fiel ao Partido Comunista Vietnamita, que queria influenciar a 
Kampuchea a aderir seu tipo de comunismo. 100-200 mil mortos
Chineses: vistos como trabalhadores urbanos pelo governo, tiveram mais de 200-300 mil mortos
Chamball: outra etnia existente no 
Cambojaball, foram proibidos de utilizar seus trajes típicos, falar seu próprio dialeto e praticar sua religião, o 
islamismoball. Milícias do Kampuchea Democráticoball atacavam sistematicamente aldeias habitadas pelos cham e promoveram a destruição de cerca de cem delas. Ao todo, aproximadamente 100 mil cham morreram nesse período.
Budistas: Monastérios budistas foram fechados pelo governo, seus monges foram presos e milhares desses religiosos foram mortos. A perseguição ao budismo fez com que, em 1977, já não existia nenhum monastério em funcionamento no país, 25 mil foram mortos
