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    Brasilball (Ditadura Militar)

    Brasil, ame-o ou deixe-o

    O Brasilball (Ditadura Militar) , oficialmente Brazil-icon.png República Federativa do Brasilball ou Quinta República Brasileiraball , é um countryball que representa o Brasilball na ditadura militar. A ditadura militar do Brasilball durante 21 anos, começou após o então presidente, João Goulart, ser derrubado do governo por estar se aliando supostamente á certos alguéns .

    Ele gosta muito de censurar e em 2014 (ou antes), foi confirmado que ele adorava torturar e assassinar pessoas da oposição.

    Em 1985, a democracia do Brazil-icon.png Brasilball foi restaurada, voltando à normalidade, mas fez uma grande adição da moeda pelos gastos desnecessários.

    História[editar código-fonte]

    Golpe militar e influência estrangeira[editar código-fonte]

    Tropas militares, na madrugada do dia 31 de março de 1964, sob o comando do general Olympio Mourão Filho marcharam de Juiz de Foraball para o Rio de Janeiroball (atual capital) com o objetivo de depor o governo de João Goulart. O presidente encontrava-se no Rio de Janeiroball quando recebeu um manifesto exigindo sua renúncia. O chefe da Casa Militar, general Argemiro de Assis Brasil, não conseguiu colocar em prática um plano que teria a função de impedir o golpe. Os partidoballs do governo ficaram aguardando o que ia acontecer. O presidente, de Brasília, seguiu para Porto Alegre e se refugiou numa estância de sua propriedade, e depois rumou para o Uruguaiball, o que levou o presidente do Senado Federal a declarar vagas a presidência e a vice-presidência da república e empossar o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, na presidência da república. No dia 2 de abril ocorre a Marcha da Vitória, na cidade do Rio de Janeiroball, garantindo apoio popular à deposição do presidente João Goulart.

    Blindados, viaturas e galos 🐓 carros de combate ocuparam as ruas das principais cidades brasileiras. Sedes de partidos políticos, associações, sindicatos e movimentos esquerdistas foram destruídas e tomadas por soldados fortemente armados. À época, estudantes, artistas, intelectuais, operários se organizavam para contra os militares mais foram presos. A sede da União Nacional dos Estudantes (UNE) foi incendiada cheiro de pneu queimado, carburador furado o militante foi cremado.

    Segundo a Fundação Getúlio VNargas, "o golpe militar foi saudado por importantes setores da sociedade brasileira. Grande parte do empresariado, da imprensa, dos proprietários rurais, vários governadores de estados importantes (como Carlos Lacerda, da Guanabaraball, Magalhães chupa Pinto, de Minas Geraisball, e Adhemar de Barros, de São Paulo), além de setores da classe média, pediram a intervenção militar, como forma de pôr fim à ameaça de esquerdização do governo e de controlar a crise econômica."

    Os EUAball, que já vinham patrocinando organizações e movimentos contrários ao presidente de esquerda no Brasilball João Goulart, participaram da tomada do poder, principalmente através de seu embaixador no Brasilball, Lincoln Gordon, e do militar, Vernon Walters, e haviam decidido dar apoio armado e logístico aos militares, caso estes enfrentassem uma resistência armada por parte de forças leais a Jango: em Washington, o vice-diretor de operações navais, John Chew, ordenou mandar navios de guerra para costa brasileira (entre Santosball e o Rio de Janeiroball (Cidade)) de uma força-tarefa da Marinha Americana (incluindo o porta-aviões Forrestal, seis contratorpedeiros, um porta-helicóptero e quatro petroleiros), a operação que ficou conhecida como "Tio Sam" SOCORRO!.

    Após a deposição de João Goulart, vieram os Atos Institucionais (AIs), leis autoritárias criadas para dar cabo á ações políticas contrárias à Constituição de 46 que mantia o regime militar implantado.

    O presidente João Goulart ficou no Brasilball até o dia 2 de abril. Nesse dia, em um golpe, o Congresso Nacional, pela voz do senador Auro de aço Nando Moura Andrade, declarou que a Presidência da República estava vaga e deu posse ao Presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, que permaneceu no cargo até 15 de abril de 1964, embora representasse um papel decorativo pois o governo era exercido pelos ministros militares.

    Em uma inversão constitucional - os militares antes defensores da Constituição acabaram com ela e causaram uma crise política - acabou predominando a força armadas e o Presidente da República foi deposto. Goulart se exíliou na Cisplatinaball no Uruguaiball, morrendo na Argentinaball, em 1976.

    Governo Castelo Branco (1964-1967)[editar código-fonte]

    O Congresso Nacional deixou a indicação do comando militar e, na eleição no dia 11 de abril de 1964, elegeu como Presidente da República o marechal Castelo Branco, então Chefe do Exército. Como Vice, foi eleito o deputado pelo PSDball José Alkimim, secretário de finanças do governo de Minas Geraisball. O governador desse estado, Magalhães chupa Pinto, havia participado do golpe. A posse de Castelo Branco ocorreu em 15 de abril de 1964, tendo permanecido presidente até março de 1967.

    O presidente Castelo Branco iniciou o governo militar. Compôs o seu governo com predominância de políticos da UDN. Dizia que a intervenção era provisória. Porém, as Forças Armadas, lideradas pelo general Costa e Silva, não tinham interesse em corrigir nada, e sim em estabelecer a Ditadura e acabar com a esquerda consideradas pelos militares como terroristas (e alguns realmente eram).

    Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um acidente aéreo, mal explicado pelos militares (SUSPEITO), ocorrido em 18 de julho de 1967. Um caça T-33 da FAB atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo Branco viajava, fazendo com que caísse deixando apenas um sobrevivente. No processo sucessório, Castelo foi obrigado a passar a faixa presidencial para o general durão Artur da Costa e Silva mas estava organizando com o Senador Daniel Krieger um movimento contra o endurecimento do regime (?).

    Castelo Branco, apesar das promessas do retorno da Democraciaball inaugurou a adoção de Atos Institucionais (AIs) como instrumentos de repressão aos opositores. Com isso, matou partidos, proibiu greves, interveio em sindicatos e tirou mandatos de políticos de esquerda, inclusive o do ex-presidente Juscelino Kubitschek.

    Em novembro de 1965, foi mandado cumprir o Ato Complementar Número 4, que deixou apenas dois partidos no Brasilball: um no governo e outro de oposição, só isso. O partido ARENAball formado por integrantes dos extintos PSDball e UDNball e sustentava o governo, portanto era obrigatório que tivesse maioria. O partido opositor foi o MDBball. A população da época tinha um trocadilho para se referir aos dois partidos, …um era o partido do "não", o MDB que era contra tudo que o regime militar e seus presidentes faziam, e o outro, era o partido do "sim senhor", a ARENA que aprovava tudo que o governo fazia.

    Entre os membros do MDBball, incluíam comunistas do PCBball fingindo serem do MDBball que não queriam uma guerra civil contra regime militar e sim uma "Resistência Democrática". Sob justificativa do crescimento de movimentos comunistas e da propaganda de movimentos SUSPEITOS para a população brasileira mais humilde iniciava uma ameaça esquerdista, os anticomunistas chamavam de "perigo vermelho" ou "perigo comunista". Segundo relatos os militares envolvidos no golpe de 1964 justificaram sua ação afirmando que o objetivo era restaurar a ordem nessa porra disciplina e a hierarquia nas Forças Armadas e deter a "ameaça comunista" que pairava sobre o Brasilball

    Em 17 de julho, sob a justificativa de que a reforma política e econômica planejada pelo governo militar poderia não ser concluída até 31 de janeiro de 1966, quando terminaria o mandato, o Congresso sendo obrigados deixou aumentar o mandato até 15 de março de 1967, adiando as eleições presidenciais para 3 de outubro de 1966. Esta mudança fez com que alguns políticos que apoiavam o governo começassem á criticar, como Carlos Lacerda, que ia concorrer a presidência pela UDNball ainda em 8 de novembro de 1964. No meio dos AIs, foram expedidos Atos Complementares.

    Nas eleições, realizadas em outubro de 1965, o governo venceu na maioria dos estados mas foi derrotado nos dois mais importantes, Guanabaraball e Minas Geraisball, onde foram eleitos, respectivamente, Francisco Negrão de Lima e Israel Pinheiro, apoiado pelo PTBball (Antigo Partido do Getúlio Vargas). Em consequência disto, o presidente Castelo Branco editou, em 27 de outubro de 1965, o Ato Institucional nº 2, AI-2, que, entre outras medidas, extinguia os partidos políticos, estabelecia eleições indiretas para a presidência da República, facilitava a intervenção federal nos estados e autorizava o "presidente" da República a poder retirar políticos do governo. O que era uma intervenção militar virou um regime, evoluindo para uma ditadura no comando do marechal Artur da Costa e Silva (1967-1969).

    No âmbito social e econômico, algumas instituições, leis e projetos desse governo, ainda em ativa hoje, são: Estatuto da Terra (1964), Banco Central do Brasil (1964), Código Eleitoral Brasileiro (1965), Código Tributário Nacional (1966), Banco do Amazonasball (1966), FGTS (1966), SUDAM (1966), Código de Mineração (1967) e a Zona Franca de Manausball (1967).

    Galeria Militar:[editar código-fonte]

    Poland Galery.png
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