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História[editar código-fonte]
O Reino de Aragão, junto com o Condado de Barcelona (Catalunha), forma a Coroa de Aragão no século XII, ainda que permaneça totalmente independente, conservando todas as suas instituições, foros e direitos até a Guerra de Sucessão Espanhola no século XVIII.
A Coroa de Aragão no século XV.
Com o casamento do condado Raimundo Berengário IV (Condado de Barcelona) com Petronila de Aragão (Reino de Aragão) formando uma Coroa de Aragão. A expansão da Coroa de Aragão começou com a conquista das cidades de Lérida, Tortosa, Reino da Maiorca (nas ilhas Baleares), Reino da Valência (que permaneceu com corte própria), Reino da Sicília, Minorca (nas Ilhas Baleares), Reino da Sardenha.
Até as primeiras décadas do século XIV, uma coroa teve o seu apogeu, que começou a mudar com o surgimento de catástrofes naturais, crises demográficas, recessão da economia catalã, ou o surgimento de pensões sociais e a crise de sucessão (o Rei Martin eu não deixou sucessor nomeado). Em 1443, após a conquista do Reino de Nápoles na crise agravou-se. Em 1469, o Rei Fernando II de Aragão casou-se com Isabel I de Castela, que conduziu uma união dos dois reinos e a formação de uma monarquia espanhola.
Desde 1978, o Aragão é uma comunidade autônoma espanhola, composta pelas províncias de Huesca, Teruel e Saragoça. A sua capital é uma cidade de Saragoça. Desde 2 de agosto de 1999, Marcelino Iglesias Ricou é o presidente de Aragão.