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A Noite Triste foi uma batalha epicamente épica que ocorreu em 1520 em Tenochtitlánball, no Méxicoball, entre forças astecas e espanholas, dentro do contexto da conquista do México pelos espanhóis. Segundo a lenda, após a batalha, o líder espanhol Hernán Cortés teria sentado embaixo de uma árvore e chorou pela morte de grande parte de seus soldados mas ele chorou tanto, mas tanto que a América inundou e todo mundo morreu afogado: daí, o nome "Noite Triste".
Antecedentes[editar código-fonte]
Após o seu regresso em finais de Junho, Cortés deu-se conta de que os astecas haviam elegido um novo Hueyi Tlatoani, Cuitláhuac. Pouco tempo depois, os astecas cercaram o palácio onde se encontravam os espanhóis e Moctezuma. Cortés ordenou a Moctezuma que falasse ao seu povo desde uma varanda e que os convencesse a deixarem os espanhóis regressar à costa em paz. Moctezuma foi vaiado e pegou depressão, e pedras e dardos atirados na sua direcção. Só que um nego ney asteca alguém tacou uma pedra e pegou bem na cabeça dele e morreu, reza a lenda que ele perguntou se no céu tem pão.
A Batalha[editar código-fonte]
Debaixo de ataque, com pouca comida e água do nada virou a África, Cortés decidiu forçar a saída da cidade. As pontes em quatro dos oito caminhos de acesso à cidade-ilha haviam sido removidas, pelo que foi necessário improvisar uma ponte móvel ou se não virar Jesus.
Na noite de 30 de Junho de 1520, o seu grande exército deixou o seu aquartelamento e dirigiu-se para oeste, em direcção ao caminho de Tlacopanball. Antes de conseguirem atingir o caminho, foram detectados pelos guerreiros astecas.
A luta foi feroz. Quando os espanhóis e seus aliados chegavam à entrada do caminho, centenas de milhares e milhares de canoas apareceram nas águas ao longo do caminho para atacar as tropas de Cortés. Os espanhóis e os seus aliados lutaram à chuva para conseguir avançar pelo caminho, por vezes usando a ponte portátil para ultrapassar os espaços vazios deixados após a retirada das pontes, ainda que, com o desenrolar da batalha, alguns deles tinham ficado tão cheios de destroços e cadáveres que os fugitivos puderam atravessar a pé passando por cima de todo mundo atropelando uns aos outros, quem nem quando tão dando dinheiro de graça na rua. Segundo Cortés, pereceram 150 espanhóis e 2 000 aliados nativos.
Cortés, Alvarado e os mais capazes dos homens conseguiram escapar por um triz, bem como La Malinche.
Essa mesma noite, com La Malinche a seu lado, Cortés sentou-se debaixo de um grande árvore em Popotla e teria chorado a perda dos seus homens e da maior parte do que havia conseguido até então, foi aí que vem a parte que a América inundou.
Outras batalhas esperavam os espanhóis e seus aliados no caminho que percorreriam em redor da margem norte do lago Zumpango. Duas semanas mais tarde, na Batalha de Otumba, próximo de Teotihuacanball, fizeram frente aos astecas que os perseguiam, derrotando-os de forma decisiva - segundo Cortés, porque ele matara o comandante asteca - dando, assim, aos espanhóis, algum alívio, o que lhes permitiu chegar a Tlaxcalaball. Ali, Cortés preparou o Cerco de Tenochtitlán para vingar a perda de tudo.