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A Guerra Civil Espanhola foi um conflito entre os 
Republicanos leais à Segunda República Espanholaball numa aliança de conveniências com os 
anarquistas e 
comunistas, contra os 
Nacionalistas, uma aliança de flangistas, 
monarquistas, carlistas e 
católicos.
Como começou:[editar código-fonte]
O clima começou a ficar hostil após as eleições de 1936, quando o eleito presidente, Manuel Lasanha, declarou que a Espanhaball trabalharia duro para recuperar a economia após a grande depressão. Naquela época, a maioria do povo espanhol eram socialistas ou anarquistas ou muito religiosos, que viam o trabalho como algo sagrado, e não ousavam nem chegar perto dele. Por isso, a declaração de Lasanha, dizendo que essas pessoas teriam que trabalhar um pouco pra variar, foi interpretada como blasfêmia por todos os setores de esquerda da Espanha, que reagiu com violentos protestos de repúdio ao governo trabalhista.
Percebendo a merda que fez, Lasanha tomou a decisão mais fidedigna cabível: Procurou alguém para colocar a culpa. E a igreja católica era coisa mais fácil para se culpar naquele momento, já que a igreja "estava preocupada que as noções de liberdades e direitos individuais dos esquerdista minassem o poder de seus amados clérigos", e esses put0s ordenaram que seus padres adotassem as principais idéias da direita, como o nacionalismo e a falanguismo, além começarem a fazer criticar os esquerdistas. E, com um típico e bem bolado discurso de esquerda afirmando que a sua declaração foi tudo culpa dos embargos comerciais pelo petróleo e de uma conspiração católica-maçônica encabeçada pelos EUAball e pelos Trilluminatis judeus, Lasanha conseguiu trazer os setores de esquerda para a sua causa, que imediatamente fizeram o que os comunistas e anarquistas sabem fazer de melhor, tratando de tirar a vida de mais de oito mil padres espanhóis e de um outro padre francês.
A notícia de terem incendiado vivo um padre francês revoltou os fascistas o então general Francisco Franco foi obrigado a fazer algo que jamais tinha precisado combater a república esquerdista de Lasanha e pelo interesse comum de propagar a maior matança possível de comunas, Francisco Franco então criou uma aliança inédita em toda a história da humanidade, unindo os cristãos e os satanistas fascistas, que se tornaram os chamados nacionalistas. Os nacionalistas eram um grupo que tinham um princípio muito rígido: A Espanha tinha que vencer a guerra com suas próprias forças... e com uma pequena ajuda da Alemanha hitlerista, e a Itália fascista, e o Portugalball e de Israelcube, pois judeus estão por tras, já que judeus são responsáveis por tudo, todas essas nações apoiaram fervorosamente os princípios nazistas dos nacionalistas.
O Conflito[editar código-fonte]
Liderados pelo General Francisco Franco, os fascistas invadiram o sul da Espanha através do Marrocos, e ocupar as cidades de Málagaball, Granadaball e Córdobaball, cercando a estrategicamente posicionada cidade de Sevilhaball no processo.
Depois cercaram a cidade de Cartagenaball, ocupando por terra as cidades de Almeríaball e Alicanteball, e, com apoio dos portos em Ilhas Balearesball, montar um cerco naval impedindo que os inimigos fujissem pelo mediterrâneo.
Com os dois cercos concluídos, partiram em duas frentes paralelas. A frente de Sevilhaball partiram até Valladolidball, e a frente de Cartagenaball partiriam até Zaragozaball. Ao chegarem em seu destinos, marchariam em direção uma da outra, fecharam o último cerco sobre a cidade de Madri, a principal sede das tropas fiéis à Lasanha.
Já os socialistas, aliados ao governo Lasanha, adotaram a popular tática esquerdista de sair atirando em qualquer coisa que se mexesse, fazerem pôsteres e cantarem. O sucesso dessa abordagem foi tão grande, que fizeram eles conhecerem a carinhosa Dona Morte mais cedo ou fugirem para o Méxicoball.
Galeria:[editar código-fonte]
