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O genocídio assírio refere-se ao massacre em massa dos Assírios, também conhecidos como caldeus e siríacos, do Império Otomano durante a Primeira Guerra Mundial.
A população assíria da Mesopotâmia (de Tur Abdin, Hakkari, Van, Siirt, regiões do atual sudeste da Turquia e da região noroeste do Irã, Úrmia) foram deportadas e massacradas entre 1914 e 1920.[1] As estimativas sobre o número total de mortos variam. Relatórios contemporâneos colocam o número em 270 mil, embora as estimativas recentes revisam o número para 500 a 750 mil vítimas, representando cerca de 70% da população assíria do período.
Quase três milhões de cristãos assírios, armênios e gregos foram assassinados pelos turcos otomanos islâmicos durante a Primeira Guerra Mundial, por causa de sua etnia e fé.