Esta afirmação não é inventada. É possível comprová-la com a citação de um destacado modernista do {{I|Italian Empire}} [[Reino da Itáliaball]], que em 1905 escreveu em seu livro: “Queremos organizar nossa ação para estar mais direcionado aos objetivos: uma {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' {{I|Catholic}} [[Catolicismoball|católica]]? Sim, exatamente, uma maçonaria das catacumbas. Uma que deve trabalhar com o objetivo de reformar o Catolicismo Romano em um sentido [[Teosofiaball|teosófico]] {{I|LGBT}} [[Progressismoball|progressista]], através de um Papa que se deixará convencer por essas ideias” (A. Fogazzaro, ''Il Santo'', Milano, 1995).
Os fatos demonstram suficientemente que a Maçonaria é o maior contraste imaginável com o {{I|Catholic}} [[Catolicismoball]]. O poder da ideologia maçônica na política e na sociedade alcançou hoje o seu ápice, posto que a {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' está disseminando para toda a sociedade humana uma ideologia de destruição da vida com a ajuda do aborto e da eutanásia. O conceito e a realidade de uma família estão sofrendo um processo de destruição através da lavagem cerebral com a ideologia de gênero, promulgada pelo Estado. Toda pessoa que pense por si mesma, e em geral cada cristão, deve – na medida do possível – oferecer resistência e defender o senso comum e a Lei Divina, mesmo que ao preço do sofrimento e das desvantagens.
Igreja Católica condenou essa associação de origem pseudo-religiosa vinte anos depois do seu início com a punição eclesial mais alta: a excomunhão. Por que? Porque a Maçonaria é uma “religião naturalista”, uma mescla de [[Panteísmoball]], {{I|Gnosticism}} [[Gnosticismoball]] e “auto-salvação”. Essa “religião” é aparentemente tolerante. Na verdade, é extremamente intolerante e exigente. Os {{I|Freemasonry}} '''Maçons''' dizem sobre si mesmos que seriam os “iniciados”, os “perfeitos”, “iluminados”. O restante da humanidade é para eles profana, imperfeita e obscura. A {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' pretende ser independente do {{I|God}}Deus verdadeiro {{I|Jesus Cristo}}, para que o ser humano se coloque na posição de Dele, tome o Seu lugar e decida sobre o bem e o mal. Nos primeiros graus da {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''', venera-se uma divindade incerta e nebulosa, o “Grande Arquiteto do {{I|Universe}} [[Universoball]]”, que nos graus superiores e depois no mais alto torna-se cada vez mais concreto; nos graus superiores essa divindade incerta se identifica como {{I|Satan}}[[Satanismo Teístaball|Lúcifer, como Satanás]], como o "deus bom", o adversário de {{I|God}} Deus {{I|Jesus Cristo}}; o verdadeiro, que é aqui o “Deus mal”. A {{I|Catholic}} [[Catolicismoball|Igreja Católicaball]] reconhece que a {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' é uma verdadeira e cada vez mais poderosa sociedade secreta com um conteúdo pseudo-religioso, que se disseminou muito rapidamente em inumeráveis organizações afiliadas, frequentemente com diferentes nomes, penetrando nos níveis mais poderosos da sociedade, da política e do mundo das finanças.
De fato, a {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' é a perfeita anti-igreja, onde todos fundamentos teológicos e morais da {{I|Catholic}} [[Catolicismoball|Igreja Católica]] são transformados no seu oposto! Em uma conversa privada, um maçom contou à sua irmã o seguinte: “Você sabe o que nós maçons somos realmente? Nós somos a anti-Igreja”. Os historiadores reconheceram na Maçonaria a semente do totalitarismo político (por exemplo, A. Cobban, ''Historia de las Civilizaciones'', citado em A. Bárcena, ''Iglesia y Francmasonería'', Madrid, 2016). A confusão e o engano desta consistem no fato de que a {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' se auto-vangloria com nomes e definições atrativas, como “filantropia”, “humanismo”, “intelectualidade”, “tolerância” e, simultaneamente, ela – a Maçonaria – se disfarça com esses nomes. Com a recusa da Revelação Divina sobrenatural, a Maçonaria também recusa a lei natural. Este é exatamente o ponto que conduz a todos os sistemas totalitários. Já o maçom Jean-Jacques Rousseau, de Genebra, escreveu: “A vida de um ser humano não é somente uma dádiva da natureza, mas uma dádiva condicionada pelo Estado” (''O Contrato Social'', II, 5). O {{I|Anarchism}}[[Anarquismoball|anarquismo]] político e social é um fenômeno que encarna principalmente o espírito da {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''', já que um dos seus princípios-chave é ''ordo ab chao'' [“ordem a partir do caos”]. Isso significa que primeiro se deve criar um caos e logo construir uma nova ordem, outra ordem, uma ordem criada por homens.
No ritual do antigo rito {{I|Scotland}} [[Escóciaball|escocês]] aceito desde o ano 1892, o candidato ao 32º, penúltimo grau da {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''', recebe a seguinte instrução: “1. O primeiro ‘rugido das armas’ foi produzido quando {{I|Lutheran}} [[Luteranismoball|Lutero]] idealizou a rebelião da razão. 2. O segundo ‘rugido das armas’ foi produzido quando se anunciou nos {{I|USA}} [[EUAball]] que cada governo humano recebe sua autoridade do povo e somente do povo. 3. O terceiro ‘rugido de armas’ foi quando na {{I|France}} [[Françaball]] proclamaram os ‘Direitos Humanos na formulação de liberdade, igualdade e fraternidade’” M. Tirado Rojas, La Masonería en España, 1892, I).
O candidato do 33º grau recebe esta instrução (trata-se de uma citação do mesmo ritual): “Nem a lei, nem a propriedade, nem a {{I|God}} religião podem governar sobre os homens, e dado que estão aniquilando os homens ao privá-los dos seus mais preciosos direitos, juramos levar a cabo uma vingança terrível. Elas (lei, propriedade e religião) são os inimigos contra os quais juramos uma guerra implacável a qualquer custo. Desses três inimigos infames, a {{I|God}} religião deve ser o objeto permanente de nossos ataques mortais. Quando tivermos destruído a religião, teremos a lei e a propriedade à nossa disposição, e poderemos regenerar a sociedade mediante a construção da religião maçônica, a lei maçônica e a propriedade maçônica sobre os cadáveres desses assassinos” (''Ibídem''). De acordo com o ritual maçônico, a palavra “religião” se refere à {{I|Christian}} [[Cristianismoball|cristã]], mais precisamente à religião {{I|Catholic}} [[Catolicismoball|católica]]. Sabe-se que a Maçonaria europeia e, em particular, Alexander Kerensky, o Grão-mestre do Grande Oriente da {{I|Russian Empire2}} [[Império Russoball|Rússia]], apoiou logística e politicamente a [[Revolução de Outubro]] de 1917, no ano do bicentenário de fundação da {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball'''. {{I|Lenin}} [[Leninismoball|Lenin]] e os novos líderes {{I|Communism}} [[Comunismoball|comunistas]] não toleraram nenhum tipo de rivalidade. Então, proibiram a {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' tradicional na {{I|Soviet Union}} [[URSSball]]. No Terceiro Congresso da Internacional Comunista [partido], em 1921, a {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' tradicional recebeu a significativa avaliação: “A Maçonaria nos recorda os costumes religiosos através de seus ritos. No entanto, sabemos que toda religião suprime as pessoas. A {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''' representa um poder social e, devido à natureza secreta de suas reuniões e o segredo absoluto de seus membros, é um ‘estado dentro do estado’”. Em 11 de abril de 2001, na RAI2 (canal de televisão da {{I|Italy}} [[Itáliaball]]), Giuliano De Bernando, que foi Grão-mestre da Grande Loja Regular da {{I|Italy}} [[Itáliaball]] (GLRI) nos anos 1990-1993, pronunciou palavras significativas a respeito do caráter religioso da {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''': “Converte-se em maçom através da iniciação. A iniciação é um ato constitutivo por meio do qual é dado ao ser humano uma dimensão que ele não tinha antes. Uma analogia que encontramos no batismo. Não se nasce {{I|Christian}} [[Cristianismoball|cristão]], faz-se [[Cristianismoball|cristão]] através do Batismo. Da mesma forma, converte-se em maçom através da iniciação. Isso significa que se continua sendo maçom para toda a vida, inclusive se alguém logo recusa a {{I|Freemasonry}} '''Maçonariaball''', continua sendo maçom. Mesmo se estiver dormindo, se é inimigo da Maçonaria, continua sendo maçom, porque recebeu a iniciação. A iniciação é um ato sagrado”.